A pedidos, estou colocando aqui a letra da musica da Primavera, ok?
PRIMAVERA
Quando é primavera
encantar é tão bom
Eu escuto o cuco
A cantar neste tom...
O...le...li...
Olelelilia...
Olele
Cuco
BIS - 3 vezes
(A cada vez acrescenta um cuco)
Na ultima vez canta
Olelelilia
O....
Primavera tão bela
Toda feita de flor
E o cuco amigo
A cantar com amor
O... (repete tudo)
É isso aí meninas, depois vou tentar colocar a musica cantada...
Beijinhos a todas e não sumam daqui!
Cacá
domingo, 24 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
ULTIMA AULA
Oi pessoal,
Não sei se todos receberam meu e-mail mas estou pedindo que a nossa ultima aula, dia 23, seja de 8h äs 12h,ok?
POR FAVOR NÃO SE ATRASEM! Até lá!
Beijos,
Cacá
Não sei se todos receberam meu e-mail mas estou pedindo que a nossa ultima aula, dia 23, seja de 8h äs 12h,ok?
POR FAVOR NÃO SE ATRASEM! Até lá!
Beijos,
Cacá
terça-feira, 12 de outubro de 2010
A imagem nos encantou
Mônica Sica nos recebeu em mais um dia de TEAR!
Este dia foi diferente já no começo. Sentamos em volta da mesa da sala e, antes de nos apresentarmos, lemos um texto do livro "A Educação do Olhar no Ensino das Artes Visuais".
A partir do texto, cada um se apresentou através de um objeto, de uma peça de roupa, cor de esmalte, colar, elástico de cabelo no pulso, etc, que estava portando na hora. Já a partir daí fomos percebendo o quão importante é a imagem e quanto que ela nos diz.
A próxima etapa foi um "brainstorm" (tempestade de idéias), dizendo a primeira palavra que vinha na cabeça ao observarmos quadros e imagens que a Mônica mostrava. Depois tínhamos que fazer um gesto corporal que representasse nossa visão sobre um dos quadros. O último quadro era para cantarmos ou cantarolarmos a primeira música que viesse na nossa cabeça.
Segue abaixo alguns dos quadros:
Depois nos dividimos em dois grupos, escolhemos uma imagem e representamos corporalmente e de forma teatral a imagem.
Voltamos para a mesa e inventamos uma história em conjunto, com base em uma imagem escolhida pelo grupo. Depois de criada, lemos duas histórias inventadas por crianças sobre a primeira imagem ali em cima, de Botero. Percebemos que as crianças são mil vezes melhores em criação de história do que nós! hahaha
Debatemos um pouco sobre o conteúdo trabalhado num exercício como este:
criatividade
contato com a arte
interdisciplinaridade
respeito
aceitação da idéia do outro
repertório simbólico
etc.
Lanchamos! eeeeeeeeeeeeeeeeee
Ao voltarmos, reenergizados, para a sala, Mônica nos recebeu com o quadro "As meninas" de Diego Velázques:
Analisamos o quadro e em seguida, Mônica contou a história do livro "A princesa e o Pintor" de Jane Johnson, que é inspirado no quadro. Muito interessante a maneira como vai aproximando o leitor da imagem, do quadro! Faz com que queiramos que tenha um livro sobre cada quadro para sabermos um pouco mais o que está por trás da pintura!
Nosso último exercício foi brincar de castelo, montando um banquete com massinha de farinha de trigo.
Mônica nos ensinou a receita para a poção mágica e, literalmente, arregaçamos as mangas e colocamos a mão na massa! Depois de pronta a massinha, cada uma foi criando as mais variadas receitas de doces, salgados, bebidas e etc!
Depois foi a hora de arrumar e enfeitar a mesa, com cartolina, papel laminado, desenhos, etc! Deixando nossa criatividade voar!
Deixamos a mesa pronta para as crianças que terão aula na quarta feira, com um recadinho das princesas do Castelo!!
Para finalizar, sentamos à mesa do banquete e lemos o texto "A imagem no Circuito Infantil" de Mônica Sica e Monica Bezerra. Em seguida, cada uma falou suas impressões sobre o curso! Mas como não acabou ainda, nem vou falar!
Nos encontramos no sábado dia 23/10!!!!
SEMANA QUE VEM, DIA 16/10 NÃO HAVERÁ CURSO!
Este dia foi diferente já no começo. Sentamos em volta da mesa da sala e, antes de nos apresentarmos, lemos um texto do livro "A Educação do Olhar no Ensino das Artes Visuais".
A partir do texto, cada um se apresentou através de um objeto, de uma peça de roupa, cor de esmalte, colar, elástico de cabelo no pulso, etc, que estava portando na hora. Já a partir daí fomos percebendo o quão importante é a imagem e quanto que ela nos diz.
A próxima etapa foi um "brainstorm" (tempestade de idéias), dizendo a primeira palavra que vinha na cabeça ao observarmos quadros e imagens que a Mônica mostrava. Depois tínhamos que fazer um gesto corporal que representasse nossa visão sobre um dos quadros. O último quadro era para cantarmos ou cantarolarmos a primeira música que viesse na nossa cabeça.
Segue abaixo alguns dos quadros:
Depois nos dividimos em dois grupos, escolhemos uma imagem e representamos corporalmente e de forma teatral a imagem.
Voltamos para a mesa e inventamos uma história em conjunto, com base em uma imagem escolhida pelo grupo. Depois de criada, lemos duas histórias inventadas por crianças sobre a primeira imagem ali em cima, de Botero. Percebemos que as crianças são mil vezes melhores em criação de história do que nós! hahaha
Debatemos um pouco sobre o conteúdo trabalhado num exercício como este:
criatividade
contato com a arte
interdisciplinaridade
respeito
aceitação da idéia do outro
repertório simbólico
etc.
Lanchamos! eeeeeeeeeeeeeeeeee
Ao voltarmos, reenergizados, para a sala, Mônica nos recebeu com o quadro "As meninas" de Diego Velázques:
Analisamos o quadro e em seguida, Mônica contou a história do livro "A princesa e o Pintor" de Jane Johnson, que é inspirado no quadro. Muito interessante a maneira como vai aproximando o leitor da imagem, do quadro! Faz com que queiramos que tenha um livro sobre cada quadro para sabermos um pouco mais o que está por trás da pintura!
Nosso último exercício foi brincar de castelo, montando um banquete com massinha de farinha de trigo.
Mônica nos ensinou a receita para a poção mágica e, literalmente, arregaçamos as mangas e colocamos a mão na massa! Depois de pronta a massinha, cada uma foi criando as mais variadas receitas de doces, salgados, bebidas e etc!
Depois foi a hora de arrumar e enfeitar a mesa, com cartolina, papel laminado, desenhos, etc! Deixando nossa criatividade voar!
Deixamos a mesa pronta para as crianças que terão aula na quarta feira, com um recadinho das princesas do Castelo!!
Para finalizar, sentamos à mesa do banquete e lemos o texto "A imagem no Circuito Infantil" de Mônica Sica e Monica Bezerra. Em seguida, cada uma falou suas impressões sobre o curso! Mas como não acabou ainda, nem vou falar!
Nos encontramos no sábado dia 23/10!!!!
SEMANA QUE VEM, DIA 16/10 NÃO HAVERÁ CURSO!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A LINHA SONHADORA-Aula de 02/10/2010
A LINHA SONHADORA
Uma imagem que sempre me vem na cabeça,
Quando desenho, ou vejo outras pessoas desenharem, é a
De que a linha é um ser vivo e sonhador.
Quando um lápis, ou uma pena, ou uma caneta,
Movidos por uma vontade, começam a percorrer a
Superfície branca do papel e nesse serpentear mágico,
Principia a criar riscos, garatujas, construções, seres,
Mundos é como se a linha estivesse sonhando tudo
Aquilo... Tacus
Da linha que vira desenho e vira sonho e vira mãos dadas nos jogos de infância, onde os nomes tornam-se brincadeira de sons e imagens a turma de artes começou o sábado com a tarefa de transformar nomes em linhas, convidando à criação... E fomos todos,canetas nas mãos, reaprender a representar-nos em pequenos pedaços de papel que Monica,nossa professora de linhas e cores,distribuiu...Olhos no papel, frente a frente, tínhamos que reproduzir em sons e gestos os nomes de nossos colegas, traços coloridos que subiam e desciam ,estrelas e círculos tomando forma própria, onde nossa imaginação chegava.
Dançamos livremente no embalo dos sons, desafiando-nos uns aos outros a conhecer nossas novas identidades, enquanto o maestro, digo Monica, regia a orquestra singular, mais alto, mais baixo, conforme a vontade do momento .
E quando as palavras fugiram ,dando lugar à novas formas de expressão, já era hora de fechar os olhos e deixar as mãos correrem livremente no papel, onde a música de fundo pudesse levar.Obedientes, escalamos montanhas, percorremos campos, voamos pela sala, nas asas de nossas imaginação, enquanto a caneta traçava seu curso...O ritmo mudou e todos juntos acompanhamos, nos gestos ritmados em nossa viagem particular..
Súbito a música acaba e um emaranhado de linhas surge na folha diante de nós.
Era desenho mas era além, eram universos onde descobrir imagens e nossos olhos descobriram princesas e borboletas, caracóis e um enorme jacaré, corações e flores se retorcendo por sobre a tinta ,sendo imediatamente cobertos por cores e dispostos em um grande cenário de papel no chão...A imaginação já corria solta e foi preciso romper as barreiras das paredes e sair pro quintal,usando o chão como tela e garrafas de água como pinceis.E pra nossas surpresa, os esguichos e gotas viraram estrelas, corações e navios compondo um imenso painel...
Logo,nos voltamos ao jardim e nos espalhamos pra encontrar objetos e organizá-los em um quadro. Um a um íamos depositando folhas e pedras no chão,desenhando jardins no cimento cinza...Também no chão nos deitamos e o giz que contornou os corpos de alguns de nós criou bonecos com nossas formas,que preenchemos de tecidos, fantasias trazidas por Monica..Os olhos então já viam desenhos por todo lado mas era preciso ir além,mergulhar,tomar parte no cenário..E foi assim que a Juju ganhou um laço de fita azul e Giane um belo turbante, completando a brincadeira..Mas afinal o que tudo isso tinha em comum ,corpos e água, tintas e pedras, folhas e giz?Éramos todos, componentes e compositores de um desenho, forma de expressão da criança, quando ainda livre da censura do belo e do bom com a qual somos confrontados normalmente em muitas escolas... Já de volta à sala, assistimos uma apresentação sobre garatujas em espanhol, nos mostrando que a expressão através do desenho vai além do meramente figurativo..É a demonstração do prazer imediato da criança e está presente em todos os lugares que nos cercam,até mesmo num desenxabido poste de iluminação...Pra finalizar,lemos um texto que falava da liberdade de criar e da importância de valorizar o desenho como expressão do sujeito, se não figurativamente, emocional e artisticamente.Não fosse assim, artistas como Picasso ,Niemeyer e outros tantos não encontrariam modo de existir,frente seus famosos rabiscos...
De tudo ficou a certeza de que é sempre necessário desarmar-se das limitações do material e buscar traçar nossas linhas e estimular as crianças a assim fazerem com a cores da imaginação.
Uma imagem que sempre me vem na cabeça,
Quando desenho, ou vejo outras pessoas desenharem, é a
De que a linha é um ser vivo e sonhador.
Quando um lápis, ou uma pena, ou uma caneta,
Movidos por uma vontade, começam a percorrer a
Superfície branca do papel e nesse serpentear mágico,
Principia a criar riscos, garatujas, construções, seres,
Mundos é como se a linha estivesse sonhando tudo
Aquilo... Tacus
Da linha que vira desenho e vira sonho e vira mãos dadas nos jogos de infância, onde os nomes tornam-se brincadeira de sons e imagens a turma de artes começou o sábado com a tarefa de transformar nomes em linhas, convidando à criação... E fomos todos,canetas nas mãos, reaprender a representar-nos em pequenos pedaços de papel que Monica,nossa professora de linhas e cores,distribuiu...Olhos no papel, frente a frente, tínhamos que reproduzir em sons e gestos os nomes de nossos colegas, traços coloridos que subiam e desciam ,estrelas e círculos tomando forma própria, onde nossa imaginação chegava.
Dançamos livremente no embalo dos sons, desafiando-nos uns aos outros a conhecer nossas novas identidades, enquanto o maestro, digo Monica, regia a orquestra singular, mais alto, mais baixo, conforme a vontade do momento .
E quando as palavras fugiram ,dando lugar à novas formas de expressão, já era hora de fechar os olhos e deixar as mãos correrem livremente no papel, onde a música de fundo pudesse levar.Obedientes, escalamos montanhas, percorremos campos, voamos pela sala, nas asas de nossas imaginação, enquanto a caneta traçava seu curso...O ritmo mudou e todos juntos acompanhamos, nos gestos ritmados em nossa viagem particular..
Súbito a música acaba e um emaranhado de linhas surge na folha diante de nós.
Era desenho mas era além, eram universos onde descobrir imagens e nossos olhos descobriram princesas e borboletas, caracóis e um enorme jacaré, corações e flores se retorcendo por sobre a tinta ,sendo imediatamente cobertos por cores e dispostos em um grande cenário de papel no chão...A imaginação já corria solta e foi preciso romper as barreiras das paredes e sair pro quintal,usando o chão como tela e garrafas de água como pinceis.E pra nossas surpresa, os esguichos e gotas viraram estrelas, corações e navios compondo um imenso painel...
Logo,nos voltamos ao jardim e nos espalhamos pra encontrar objetos e organizá-los em um quadro. Um a um íamos depositando folhas e pedras no chão,desenhando jardins no cimento cinza...Também no chão nos deitamos e o giz que contornou os corpos de alguns de nós criou bonecos com nossas formas,que preenchemos de tecidos, fantasias trazidas por Monica..Os olhos então já viam desenhos por todo lado mas era preciso ir além,mergulhar,tomar parte no cenário..E foi assim que a Juju ganhou um laço de fita azul e Giane um belo turbante, completando a brincadeira..Mas afinal o que tudo isso tinha em comum ,corpos e água, tintas e pedras, folhas e giz?Éramos todos, componentes e compositores de um desenho, forma de expressão da criança, quando ainda livre da censura do belo e do bom com a qual somos confrontados normalmente em muitas escolas... Já de volta à sala, assistimos uma apresentação sobre garatujas em espanhol, nos mostrando que a expressão através do desenho vai além do meramente figurativo..É a demonstração do prazer imediato da criança e está presente em todos os lugares que nos cercam,até mesmo num desenxabido poste de iluminação...Pra finalizar,lemos um texto que falava da liberdade de criar e da importância de valorizar o desenho como expressão do sujeito, se não figurativamente, emocional e artisticamente.Não fosse assim, artistas como Picasso ,Niemeyer e outros tantos não encontrariam modo de existir,frente seus famosos rabiscos...
De tudo ficou a certeza de que é sempre necessário desarmar-se das limitações do material e buscar traçar nossas linhas e estimular as crianças a assim fazerem com a cores da imaginação.
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